O projeto IRIS pretende avaliar as questões relacionadas a penetração em massa de fontes de energia elétrica intermitentes (tais como a eólica e a solar) no SIN (Sistema Interligado Nacional), cobrindo aspectos que vão desde a avaliação de questões operacionais e elétricas até o melhoramento regulatório para fazer frente a este novo cenário.
O projeto IRIS conta com mais de 10 empresas patrocionadoras (a maioria delas é de empresas geradoras de energia elétrica) e cinco empresas executoras (Venidera, IATI, Cortes e Sinerconsult). Além disto, ele também conta com o apoio de instituições como a EPE, ANEEL e ONS.